15.4.25

Série de Lives | Dignidade Humana – Um Chamado à Diaconia na IEAB


🧡 Série de Lives | Dignidade Humana – Um Chamado à Diaconia na IEAB

O Serviço Anglicano de Diaconia e Desenvolvimento (SADD) convida você para a segunda live da série “Dignidade Humana – Um Chamado à Diaconia na IEAB”. Desta vez, o tema versará sobre a questão indígena no Brasil.

📅 Data: 15 de abril
🕢 Horário: 19h30
📍 Tema: Questão Indígena
🔗 Transmissão ao vivo no YouTube da IEAB: youtube.com/ieabtv

 Será um espaço de escuta, reflexão e compromisso com os direitos dos povos originários.

👉 Marque na agenda, convide sua comunidade e participe conosco!



9.4.25

Ecologia Integral


Página do livro:

ECOLOGIA INTEGRAL: JUSTIÇA E PAZ COM A CRIAÇÃO

Pilato Pereira - Editora e Livraria Inclusividade
Esta página reúne algumas informações sobre o livro Ecologia Integral: Justiça e Paz com a Criação, de autoria do Reverendo Pilato Pereira, como o lançamento realizado no dia 22 de março de 2023, bem como outros eventos relacionados, material sobre o tema e as formas de adquirir o livro pela Editora e Livraria Inclusividade.
Link para adquirir o livro na página da Editora:

17.5.24

Até aqui, gratidão!

Ainda não paramos para convir tudo o que temos recebido de apoio com o resultado de tanta solidariedade. O que sabemos é que estamos em meio a uma mobilização humana nunca vista nestas terras. E o resultado já se pode ver e sentir. Em meio ao caos, a vida consegue subsistir e ascender. 

Ainda vamos precisar muito deste mutirão para acudir e reerguer o Rio Grande do Sul. Precisamos e precisaremos de muita gente daqui, de perto e de longe. Mas, em cada passo é preciso agradecer. Certamente, quem nos ajuda vai dizer que não precisa de agradecimento, mas a gratidão é nosso combustível para continuar a luta e dar pleno sentido de vitória para todo gesto de amor e solidariedade que recebemos. 

Gratidão por tudo e para com todas as pessoas.

Paróquia da Ascensão - IEAB

30.4.24

"Vulnerabilidades"

O caso de incêndio numa pousada que recebia pessoas em situação de rua na cidade de Porto Alegre, sob convenio com o poder público, expõe a fragilidade de gestão e um questionável conceito de política pública de assistência social.

Sim, a gestão da política pública de assistência social é bastante vulnerável, pois, não é capaz de fomentar um trabalho de competência que ofereça dignidade aos atendidos. O poder público paga caro por um serviço medíocre, que expõe pessoas ao insalubre e ao perigo. 

Neste caso, também é questionável o conceito de política pública de assistência social. Promover assistência é oferecer dignidade para as pessoas atendidas. Não podemos seguir a lógica de se oferecer qualquer coisa para quem vive em vulnerabilidade. Quem já está numa situação vulnerável, deve ser interagido pelo poder público com a oferta de algo melhor, aplicando a lógica da equidade. 

Aqui na paróquia da Ascensão temos um modesto trabalho social com pessoas em situação de rua, onde tem acolhimento e a oferta de banho, café e almoço. Não recebemos nenhum centavo do poder público, que até se utiliza do nosso espaço para realizar abordagem social e disponibilizar serviços para a população de rua. Não estamos exigindo do poder público, porque este trabalho é nossa inciativa e nos comprometemos com esta causa. Mas, esperamos e cobramos que o poder público faça a sua parte e não apenas fique “escorado” na organização da sociedade civil. Também esperamos que o investimento público na área de assistência social seja aplicado com a máxima competência para reverter em um nível maior de dignidade para as pessoas atendidas. 

Estou citando o projeto Ascensão Vida da Paróquia da Ascensão para poder abordar o conceito de assistência social. Aqui ofertemos o pouco que temos, mas é o melhor que podemos ofertar. E oferecemos da melhor forma possível. O serviço é voluntário, mas com capacidade e competência e, sobretudo, com amor e respeito. O espaço é simples, mas é um lugar seguro, acolhedor e higiênico. Lembro-me de um depoimento de uma pessoa voluntária da cozinha, quando disse que prepara o almoço aos moradores de rua da mesma forma como o faz para seus próprios filhos, oferecendo o seu melhor. Creio que assim deveria ser o serviço público de assistência social. O gestor público, para colocar a cabeça no travesseiro e dormir em paz, deveria pensar que lá naquela pousada, naquele abrigo ou albergue está o seu filho, seu irmão, também descansando fora de perigo. 

Mas, no caso da pousada, apresentam os argumentos de que o incêndio pode ter sido criminoso e não acidental. Então, o gestor público tem de pensar em tudo antes das coisas acontecerem. O espaço deveria estar preparado para enfrentar um incêndio, seja como for a sua causa. Em primeiro lugar, o estabelecimento deveria estar equipado para impedir o sucesso de um crime ou o avanço de um acidente. 


23.4.24

Jorge e Francisco


Cada santo ou santa tem sempre alguma história de dignidade, um grande feito para o bem das pessoas. Francisco de Assis, por exemplo, tem várias, mas uma delas, o caso do Lobo de Gubbio, lhe dá o caráter de herói e defensor de um povo, como foi São Jorge na luta contra o dragão. 

Meu pai, devoto de São Jorge, me ajudou a admirar sua história de lutas. Mas, também compreendi com ele que o santo guerreiro nada teria feito se não fosse pela graça de Deus. Quando se exalta sua coragem, armado de lança e no alto do poder de um bom cavalo, sabemos que ele nada teria feito se não tivesse a maior “arma” que é a fé. Meu pai orava muito para ter as “armas” de São Jorge na sua luta diária. Mas, não era a lança ou a espada nem mesmo o grandioso cavalo branco, mas a fé em Cristo Jesus, que fez ele ir pra luta em defesa das pessoas, vítimas de um dragão. Explicando sua devoção, meu pai fazia sua exegese sobre a vida (lenda ou história) de São Jorge, demonstrando que, com a força de fé, ele também lutava contra os dragões do seu tempo.  

Outro santo que admiro e tenho como referência para minha vida, é Francisco de Assis. Assim como Jorge enfrentou um dragão, Francisco enfrentou um lobo feroz. São Jorge deu um destino fatal ao dragão e Francisco, já em outro momento da história, com novas compreensões do Evangelho, conseguiu proteger o povo da cidade de Gubbio, sem ter que matar o animal. 

São dois santos que agiram em defesa da vida, movidos pela força da fé, pelo impulso do Evangelho de Cristo, em diferentes tempos com diversa metodologia. Talvez, Francisco no lugar de Jorge teria matado o Dragão e Jorge no lugar de Francisco também teria apaziguado o Lobo. Talvez, Francisco no tempo de Jorge, teria matado o Lobo e Jorge no tempo de Francisco, teria feito as pazes entre o Dragão e o povo ameaçado. Mas, que tal ver o significado de “Lobo” e “Dragão” para a vida humana? O Lobo devorava os alimentos do povo e o Dragão consumia as pessoas. Que São Jorge nos inspire a lutar com muita fé em defesa da vida e contra os dragões devoradores. E que São Francisco nos ensine a construir a paz, nos dê sabedoria para promover diálogos num tempo de diversos interesses e ambições. Que Jorge e Francisco nos ensinem a colocar nossa fé em ação pela justiça e pela paz. E que a ecologia de Francisco nos faça compreender a natureza de lobos e dragões e saber viver deixando viver. 

Reverendo Pilato Pereira – www.pilatopereira.eco.br



21.4.24

Quanto vale o teu sonho?

Certamente você tem um sonho. Além daquelas aspirações que representam sonho de consumo, você deve ter planos, projetos, ideias para colocar prática ao longo de tua vida. Mas, quanto vale o teu sonho? Na Bíblia tem uma parábola em que Jesus afirma que “o Reino do Céu é como um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra, e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens, e compra esse campo” (Mateus 13.44). O teu sonho é como esse tesouro da parábola bíblica? Tão valioso que vale a pena vender tudo? Mas, tão valioso que convém agir em silêncio para que ninguém atrapalhe a conquista desse tesouro sonhado? Tens um sonho em que vale a pena lutar o bastante, fazer o que for necessário para realizar? Certamente, sim, você tem um grande sonho de vida. Mas, pense no quanto vale o teu sonho.
Teu sonho é para preencher tua vida. Sim, em prol do teu sonho vale a pena gastar a vida, mas não vale destruí-la. Pense no quanto teu sonho vai tornar tua vida mais plena. A vida não é uma ferramenta de edificar sonhos. Ao contrário, cada sonho, na tua liberdade de sonhar, deve ser instrumento para elevar tua vida, para dar pleno sentido ao teu viver.
Com relação ao teu sonho, qual é teu medo? Tens medo de sonhar? Carrega antigo algum temor ou preocupação sobre as consequências do teu sonho? Tens medo de que poderá se frustrar, seja por não concretizar teu sonho ou por tê-lo alcançado e não se sentir uma pessoa realizada? Pense nisso também. Mas, se você é capaz de sonhar, também está apto a vencer o medo. E para vencer o medo, compreender a amplitude do teu sonho e buscar sua realização como quem encontra um tesouro, é preciso cultivar a esperança, é necessário acreditar e é imprescindível lutar sempre.
www.pilatopereira.eco.br


22.3.24

A Água é um Dom de Deus e um Direito Humano Fundamental

Neste Dia Mundial da Água, também comemoro um ano de lançamento do livro “Ecologia Integral” e quero reafirmar o que desejo viver e me comprometer constantemente: a água é um dom de Deus e um direito humano fundamental.

Por ser um dom de Deus, a água não pode faltar para nenhum ser humano, nenhuma planta e nenhum animal. 

E, da mesma forma, por ser um direito humano fundamental, a água potável não pode ser negada para nenhuma pessoa na face da Terra. Também deve ser garantida aos animais e plantas, pois, tudo está interligado numa cidadania planetária que garante a continuidade da vida no Planeta. 

Quem faz a gestão da água nas sociedades, precisa considerar que ela deve chegar ao alcance de todas as formas de vida que dela dependem para viver. Quem consome a água conscientemente também precisa ter esta mesma compreensão. O consumo de uns não pode afetar a garantida de água para outros. A água é uma riqueza que não se guarda nos cofres dos bancos. A própria natureza faz reservas de água nos lugares ponde transitamos. Por isso, devemos ter muito cuidado para não sujar, não poluir e não privar a água nossa de cada dia. 

Certamente, isso não condiz com a realidade do mundo. Mas, são questões óbvias e fundamentais que precisam ser lembradas todos os dias e, em especial, nesta data que celebramos o Dia Mundial da Água. 

(www.pilatopereira.eco.br)

3.9.23

Brasil, um país fascinante e contraditório


Fascinante e contraditório, é assim que vejo e sinto nosso país, batizado com o nome de Brasil, mas também desejado que fosse Terra de Santa Cruz. Esse grande território constituído de seis biomas, essa enorme nação formada por uma infinidade de etnias e populações, é visto, sem dúvida alguma, como uma sociedade cordial, amorosa e fraterna. Mas é também lugar de muita violência, fome e dor. Aqui nesta terra aconteceram e acontecem muitas formas de opressão e exploração humana e ambiental. A vida parece difícil para muita gente, que no dia a dia sofrem os problemas sociais, como a falta de emprego, moradia, terra, saúde, educação, segurança e etc. Mas, por outro lado, mesmo as pessoas que mais sofrem, dizem que aqui é um lugar bom de viver.

O nome do nosso país, em vez de Brasil, poderia ser, por exemplo, Terra de Santa Cruz. Este seria um nome com identidade religiosa, mas, mais que isso, talvez indicasse um projeto de nação. Terra de Santa Cruz nos dá a ideia de um país cristão, com a possibilidade de se implantar aqui o projeto de vida das primeiras comunidades cristãs, o autêntico cristianismo que a Europa não soube viver. O projeto que os Guarani viveram no Sul, nas Missões Jesuíticas, de uma sociedade socialista e cristã, poderia ser implantado em outras regiões. Mas, nosso país ficou com o nome vindo da madeira que indicava o “progresso” e a exploração. O invasor levava a riqueza e se aproveitava da mão de obra escrava. Neste cenário começa o processo de construção da nação brasileira. Uma nação que foi sendo construída com a marca da exploração, enquanto que a Terra de Santa Cruz ficou no sonho e no passado.

O nome Brasil, tendo como referência a exploração do “Pau Brasil”, indica a nossa história passada, que nos é um tanto amarga. Mas também podemos ver nesse nome um outro significado, mais atual, que expressa o Brasil do presente. A madeira que lhe deu o nome já não é abundante como outrora, mas, mais do que nunca, hoje esse nome tem sentido. Brasil é brasa quente, em ebulição, uma sociedade em movimento, acesa e em fase de construção. Somos uma nação que não está pronta, não está parada, estática e, contudo, tem um futuro brilhante. A brasa até parece mansa, um fogo que se finda, mas pode incendiar. Somos um país de muita energia e vitalidade, como uma brasa. Nos dias de hoje, não pela madeira de nome Brasil, mas pela “brasa”, faz sentido chamar nosso país de Brasil.

O Brasil reúne em seu solo uma diversidade étnica e cultural bastante grande, rica de valores e, por natureza, possui uma maravilhosa biodiversidade. Mas é esse país que conhecemos com uma história sofrida e de tantos problemas e uma realidade também bastante complicada. É, pois, um país fascinante e ao mesmo tempo contraditório, sua fotografia atrai e espanta, causa encantamento e indignação. Temos um território tão vasto e com tanta capacidade produtiva, mas com uma enorme e crescente população afastada da terra e jogada na miséria. Nosso povo sofre, mas sabe encontrar razões para ser feliz. Alguns brasileiros são bons no futebol e sabem driblar o adversário dentro de campo, mas a maioria deste povo é capaz de driblar a crise a fazer o gol da alegria, mantendo acesa a brasa da esperança. Brasil!

Reverendo Pilato Pereira
pilatopereira@gmail.com
@pilatopereira

14.3.23

Lançamento do livro "Ecologia Integral: Justiça e paz com a criação!"

Dia 22 de março, às 19 horas, na Paróquia da Ascensão, o lançamento do livro de autoria do Revdo. Pilato Pereira, "Ecologia Integral: Justiça e paz com a criação!"
Todos e todas são convidados!
Um lançamento da Editora Inclusividade








11.10.22

Pai Nosso das Águas

Fazer uma paráfrase do Pai Nosso não é querer substituir a oração de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas é reconhecer nela um sentido pleno no contexto da vida. São Francisco de Assis, por exemplo, também parafraseou o Pai Nosso. E existem diversas paráfrases do Pai Nosso e orações nela inspiradas.

Quero aqui compartilhar uma modesta oração que elaborei para o Dia Mundial da Água - 22 de março.

 

Pai Nosso das Águas

Pai Nosso, que estás nas águas dos céus, dos mares, das montanhas e dos vales.

Santificado seja o teu Nome, Deus Pai e Mae, criadora das águas e de toda a vida.

Venha o teu Reino que protege nossas águas e todas as criaturas.

Seja feita a tua vontade, assim nas águas da terra como no céu.

A água nossa de cada dia nos dá hoje e não deixe faltar amanhã.

Perdoa-nos as nossas ofensas contra a irmã água, que é negada para muitos dos teus filhos e filhas, é tratada como mercadoria, é poluída e usada de forma desrespeitosa. Perdoa-nos assim como testemunhamos contra o pecado que degrada a irmã água e a mãe Terra.

E não nos deixes cair na tentação do lucro e do poder da apropriação indevida da água.

Mas, livra-nos do mal de transformar a tua casa num mercado, onde a água tem valor de mercadoria e é negada aos pobres. Livra-nos do mal do comodismo e do medo e nos leve a agir com o amor e a indignação de teu Filho, “expulsando do templo os que compram e vendem” água. E que nos dediquemos sempre mais ao "zelo pela tua casa”, a nossa casa comum, com as suas águas e todas as formas de vida.

Pois teu é o Reino, o poder e a glória nas águas, na terra, no céu e em todos os lugares, para sempre.

Amém!

(Pilato Pereira)

24.6.22

132 anos da IEAB: "Prefiro ser essa Metamorfose Ambulante”,

 


Refletindo sobre os 132 anos da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a IEAB, quis pensar com uma música na cabeça. Busquei uma antiga canção para homenagear a Igreja que me acolheu fraternalmente. “Metamorfose Ambulante”, lançada por Raul Seixas em 1973, um ano antes do meu nascimento, me ajuda a olhar para a caminhada da IEAB. 
Talvez, a música não combine com a Igreja que está dentro das mentes e corações de muitos irmãos e irmãs, mas coincide com a Igreja que encontrei como uma dádiva da história. Sabemos que nem tudo o que é histórico vive ou tenha vivacidade, assim como o “que era sólido se desmancha no ar”. A Igreja Episcopal Anglicana do Brasil tem uma história, edificou-se na sociedade brasileira, mas também vem se moldando para ter lugar no mundo onde quer testemunhar o Evangelho na realidade da vida. 
É muito comum ouvir alguém dizer que nasceu na Igreja. É uma justa e sincera forma de se identificar com a Igreja, que tem raízes no mundo e que tem pessoas enraizadas nela. 
A IEAB é uma igreja que transcende gerações e que se adapta para encontrar e acolher pessoas de outras procedências. Já é grande o número de fiéis que dizem que vieram para a IEAB. Eu também vim para esta Igreja que consegue construir comunidade de vida e de fé entre pessoas “nascidas” nela e outras por ela adotadas.
Minha sempre professora de História da Igreja, Vera Lúcia Simões de Oliveira (in memoriam), disse ter simpatizado com uma resposta que coloquei num trabalho acadêmico onde falei da experiência de me tornar episcopal anglicano. Escrevi e hoje releio e reafirmo que procurei a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil por aquilo que percebia de semelhante com minha experiência e caminhada de fé, mas permaneci nela por tudo que ela tem de diferente. As diferenças que encontrei, não apenas serviram de consolo e aconchego para minha visão de mundo e de igreja, mas me permitiram continuar sendo quem sou e seguir auscultando e correspondendo ao chamado para a missão de Deus no mundo. 
IEAB é uma igreja que se adapta aos tempos, que são líquidos, mas mantém dentro de si um sopro sólido e estável que a sustenta na experiência de ser “metamorfose ambulante”. Parafraseando o verso citado de Raul Seixas, afirmo que prefiro participar de uma igreja “metamorfose ambulante”. Uma igreja que está em mudanças e em movimento. Como o Evangelho de Cristo é dinâmico, não podemos “ter aquela velha opinião formada sobre tudo”, mas precisamos viver mudanças que se concretizam na caminhada, no próprio movimento da vida. 
Parabéns para a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil por sua presença transformadora.
Por Reverendo Pilato Pereira, no site da IEAB 

27.3.20

Coronavírus (COVID-19)

Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1...


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